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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Quando eu era bem novo e gordinho, algo dentro de mim despertava para visões amplas, gerais e diferentes de outras pessoas. Parece simples, mas reflete sim.
Em uma avaliação de Estudos Sociais na 3a série fui questionar minha ``tia pró´´ por uma questão corrigida errada por ela. Bem, se você pensa de maneira semelhante a mim perceberá o erro, se você pensa diferentemente de mim, será igual a ela, sem a subjetividade necessária para a vida e suas relações com o meio.

Pois bem, ante o que foi citado, descreverei a questão alvo dessa reflexão. É a seguinte:

4 - Todo brasileiro tem que saber o hino nacional? Sim? ou Não?


* Eu marquei não, mas para aquela educadora a resposta correta era sim.
ok, irei analisar fatos que descordam da resposta oficial e levantar fatos que concordem com a minha resposta.
O brasileiro, apesar de inúmeras heranças, é um povo diferente sim. As regiões no Brasil são diferentes, os climas são diferentes, as vezes penso que até línguas distintas nos temos. Os sons, gostos, cheiros, os amores, ah os amores... enfim somos livres até certo ponto, vivemos em uma democracia, cada um é livre para ser e ou se transformarem no que desejam. Uns se tornam médicos, advogados e engenheiros. Alguns músicos, jogadores de futebol e empresários. Católicos, evangélicos e adepto do candomblé. Existem também os playboys, as patys e os nerds. Os Machos pegadores, as mulheres piriguetes e os homossexuais(assumidos ou não).
Bem, um jovem como eu, entrando na adolescência tinha já uma visão mais ampla que ela professora educadora.
Esse fato me marcou bastante, por isso lembro até hoje. Desde essa época eu ja percebia que não queria pensar uma idéia qualquer como de maneira geral, um coletivo faz. Ser livre para escolher minha religião, gostos, a quem adorar, do que gostar, esse sou eu. Ser livre também para querer aprender o hino nacional ou não, e o que for. Temos muito que nos preocupar, temos muito para compreender, temos muito querer.
Agora pergunte para um jogador de futebol, preferencialmente aqueles da seleção brasileira, ricos, bem vestidos, que moram no exterior, se todo brasileiro tem que saber cantar o hino nacional?

Enfim, Feliz Natal.

domingo, 28 de setembro de 2008

Hoje eu passei por cima (literalmente) de uma pomba branca.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

É preciso coragem, mas se você deseja um pouco de ação e adrenalina na sua vida, fuja de uma blitz da Polícia Militar.
Foi uma emoção muito grande ver a blitz à 500 metros e girar o volante num movimento de 180 graus em sentido contrário. Inicialmente achei que ninguém tinha reparado e que a polícia não estava nem ai, porém ao perceber que eu estava sendo seguido por uma viatura com sirenes e luzes intensas, tinha até um policial com metade do corpo para fora do carro portando uma metralhadora, uma única palavra saiu da minha boca, FUDEU!
Não, não, eu não sou bandido, optei por esta manobra pois acabara de ingerir 2 latas de cerveja e estava receoso de ser pego no teste do bafômetro, mas minha atitude não foi correta.
Ao perceber que os ``homens´´ estavam me perseguindo eu então encostei o carro junto ao meio fio e fiquei ansioso aguardando as instruções das ``autoridades´´.

Policial 1: Motorista desce do carro com as mãos para o alto, encosta na parede e abre as pernas. Agora a acompanhante também pode descer do carro.

Após uma revista minuciosa em mim e no carro fui questionado o porque de não ter passado pela blitz, de acordo com o Tenente Pinheiro*, quem toma este tipo de atitude é porque está com algo ilícito em posse. O Soldado Carlos*, com uma pistola automática na mão, não parava de me fitar, olhava de cima a baixo com uma cara muito feia.

Pedir desculpas e inventei o argumento que minha companhia estava passando mal e que fazendo a volta chegaria mais rápido a sua residência.
Antes de me liberarem fizeram uma roda e me colocaram no meio, ``não tem mesmo nada ilícito ai?´´ fui questionado novamente.

Após negar veementemente, devolvem meus documentos e recebo o solidário recado do tenente, ``Que Deus acompanhe vocês´´.

Não, eles não perguntaram se eu tinha bebido algum tipo de álcool, não desejaram me levar para o local da blitz, só me mandaram seguir, ufa. Um dia diferente na minha vidinha, estava precisando.


ui!


*Os nomes usados são fictícios.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Ahhh... como ela é fofa.
Seja toda cheirosinha após o banho, seja imundinha,
seja arrumadinha ou com os cabelos despenteados.
Ela é muito carinhosa.
Me recebe todos os dias com bastante alegria,
saltitando, até gritos eu ouço.
Nós saímos juntos, ela brinca comigo, me pertuba, me morde,
eu fico bravo com ela, porém estamos sempre sorrindo um para o outro.
As vezes vejo que até aquele chulézinho do tenis quando agente tira, ela gosta de cheirar o meu.
Ela fica com raiva de mim quando eu como na frente dela, pois não é tudo que ela pode comer, já eu posso tudo.
Para ela eu canto, danço, conto segredos com a certeza de que aquilo é somente para nós.
É engraçado quando ela tenta me abraçar, toda pequenina, até se esforça, mas não consegue.
Na imensidão do meu ser, tomo para mim aquela miniatura apertando-a junto ao meu peito.

Agora estou parado, direccionando fixamente meu olhar para ela que está cansada, que bebe água, que se deita ao meu lado. O que ela deseja agora é um carinho para que possa dormir suavemente. Eu faço, ela dorme, linda.

Para Bebel, a mais nova melhor amiga do homem, da família Vasconcelos Almeida.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Eu gostaria parar de escrever,
pois já não tenho mais prazer.
Escrever é ter, perceber, ser etc.

Sorte ou azar,
alegria ou tristeza,
começo e fim.
Eu gostaria parar de escrever.

Não tenho, não vejo, não sou mais aquele de outrora.
Com sorte ou azar, na alegria e tristeza que já fazem parte de mim,
passado o começo, enfim, parece o fim.

Eu gostaria parar de escrever.


* Você pode optar também por ler de maneira inversa, de baixo para cima.

Quem é você?


Legenda: A - ATENDENTE / E - EU

A - Você tem que provar que você é você mesmo.
E - Eu quero provar que eu sou eu mesmo, porém neste momento eu não tenho nada além das minhas palavras que comprovem para você, que eu sou eu.
E- Eu posso te falar meus dados e assim provar quem sou eu.
A- Eu somente posso saber quem é você, se você me mostrar um comprovante ou algum documento com foto mostrando você.
E- CHEGA!!!



* Todo este diálogo foi obtido à partir de uma tentativa falha de conseguir um módulo de estudo no cursinho, sem documentos com foto. Eu posso muito bem provar quem sou eu sem precisar utilizar artigos que digam por mim que eu sou. A própria atendente também é capaz, todos deveriam ser. As pessoas muitas vezes deixam de ser algo, porque não possuem o certificado de um orgão que comprove o que ele é. Você é o que é, nunca deixem dizer quem é você. A melhor pessoa para responder quem é você, de fato, é você.

domingo, 10 de agosto de 2008

Agente procura o perfeito,

mas o perfeito não é, para mim, o perfeito para você.

Hoje não procuro o perfeito, porque o perfeito é perfeito demais.

Procuro alguém mais que perfeito,

mas que ainda assim, não demonstre sua perfeição,

pois, se não, tudo continuará na mesma, e eu irei me afogar numa imensa solidão!




*Era minha vez, o que uma fumaça, mesmo sendo ilusória, não faz? =P

domingo, 3 de agosto de 2008

Identifique as figuras de linguagem nas frases à baixo:

Seus olhos clareiam meu caminho como o brilho da lua.

Seu corpo é um oceano, onde sempre desejei velejar.

As curvas de sua imensidão são bem definidas. A delicadeza, a leveza, o aroma, são sensações que me comprovam a realidade de tudo isto.

No meu veleiro, solto as velas e elas fazem pá-pá-pá em sintonia com o vento forte. Você apenas me admira.

"Uns nos querem mal, e fazem-nos bem. Outros nos almejam o bem, e nos trazem o mal". (Ruy Barbosa)

Tens a força do gigante Golias e a graça de uma verdadeira princesa.

E que minhas palavras percorram cada centímetro, metros e kilômetros na sua direção.

Escondo me eu, de você com à esperança me encontrar.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

É dia. Sua cabeça dói, está cheia e barulhenta.
Ele respira com dificuldade, está com falta de ar.
seu corpo não tem energia, ele está fraco.

É noite. Ele está deitado na sua cama sozinho,
aqueles que passam não percebem, mas ele quer ajuda.
Nenhum grito avassalador, nenhum gesto de clamor,
silêncio.
Agora amor, aquele senhor, sente a pior dor.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Imagine que você chega em casa e de frente para o seu portão tem um gato preto. Algumas pessoas poderiam dizer - ihhh... que azar.
Mas e quando você se depara durante 3 dias seguidos com um cão preto, que está no mesmo lugar, latindo da mesma maneira, no mesmo horário?
Será que é uma alma re-encarnada tentando chamar minha atenção? Isso está mexendo comigo, já tinha até marcado de ir com um amigo em um encontro espírita, agora não perco mesmo.


ui!

domingo, 27 de julho de 2008

?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Gregório de Matos e Guerra



Pica-Flor
A uma freira que satirizando a delgadafisionomia do poeta lhe chamou "Pica-Flor".

Se Pica-Flor me chamais,

Pica-Flor aceito ser,

Mas resta agora saber,

Se no nome que me dais,

Meteia a flor que guardais

No passarinho melhor!

Se me dais este favor,

Sendo só de mim o Pica,

E o mais vosso, claro fica,

Que fico então Pica-Flor

domingo, 20 de julho de 2008

Luxúria

Através de um olhar
algo que me faz pirar
desejo louco de te der
não posso ficar sem você.

Inevitável te sentir
pois para mim
quero mais de você,
necessito prazer!

Mexe com minha cabeça
Será que tenho?
Agora só sinto meu coração,
que bate e bate.

O sangue vermelho das veias
clarece nessa escuridão
trazendo para te luxúria
o vermelho da minha paixão.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Ela dorme, leve de pensamentos, leve de corpo
Ele escreve, pensa, nela que ali descansa.

O que sentes? No que pensa? Por que não me diz?
São as constantes perguntas do homem que lhe cerca neste momento.

Ela é desinibida, algumas vezes ``fria´´, não é possível premeditar suas ações e comportamentos. ``Um ser único, raro´´.

Um anjo no seu sorriso, no seu modo de olhar, na cor da sua pele, na sua maneira de pedir chocolate.

Uma Ninfa, quando remove sua segunda pele, aquilo que esconde suas vergonhas, uma ninfeta na moldura de seu corpo e na busca do prazer.

Uma luxúria, uma tentação, um desejo, um amor, é tudo que ele quer, que ele almeja.

É tempo de chuva

Ele ainda acredita no amor,
a chuva cai.
Ele ainda acredita que o diálogo é possível,
a chuva cai.
Ele ainda pensa que o mundo pode ser melhor,
a chuva cai.
Ele ainda persegue seu amor,
a chuva para.
Ele ainda conversa com as pessoas,
a chuva para.
Ele ainda faz diferença para um mundo mais agradável,
a chuva para.
Ele percebe que seu amor não está mais lá,
a chuva novamente cai.
Ele percebe que as pessoas não querem mais papo, são todos cada dia mais individuais,
a chuva novamente cai.
Ele percebe que já não deseja fazer diferença no mundo em que vive, e como uma gota que cai da nuvem, se deixa levar por um caminho qualquer.

Para muitos chuva é sinal de prosperidade, de sorte. Se você observar em um dicionário comum vai perceber que existem 2 significados básicos para chuva, um seria água que cai das nuves, em gotas. A segunda é uma grande quantidade de coisas que caem.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Uma história de amor proibido

Ela: Karla Rodriguez, Mexicana, muy bela morena, detentora tambien de um corpo escultural e diretora de Recursos Humanos dele.

Ele: Miguel Moreno, Brasileiro (com uma certa aparência Mexicana), moreno, alto, bonito, porte grande e trabalhador da empresa que ela é diretora de RH.

Cenário: Estados Unidos da América, estado do Arizona, cidade de Phoenix.

Eu não estou aqui para discorrer sobre algo semelhante à um capítulo de novela mexicana, mesmo tendo características bastante pertinentes, me dedicarei a traçar apenas fatos e passagens de uma realidade vivida.

Pois bem, uma vez perguntaram à ele se conseguiria passar 4 meses longe de tudo que mais gostava na vida (Família, amigos, praias, farras e as mulheres brasileiras). Sua resposta foi um sim de pronto. Este sim, posteriormente, foi transformado em realização, passou quatro longos meses fora do Brasil.

Estava excitado com a idéia de morar fora, trabalhar e realizar seu antigo sonho de liberdade, mesmo que momentânea.

Existe um caminho muito longo entre o inicio da sua vida em solo norte-americano até o despertar da relação de perigo, prazer, paixão e separação. Pois, irei narrar a partir do âmago desta vivência. Seria eu um inconveniente se não fizesse isso.

A primeira vez que eles ficaram frente a frente foi na assinatura de contrato e na parte burocrática para a admissão na empresa. Apesar de ser algo chato, foi o momento primordial da troca de informações, daquela ajuda pessoal para preencher fichas, do primeiro cheiro, do primeiro olho-no-olho, enfim, a linha de partida.

Após algumas semanas de trabalho iniciado Miguel foi chamado pela diretora Karla até seu escritório afim de tratar de pendências na sua papelada. Ao se deparar com ela mais uma vez, Miguel sentiu que deveria expor, dizer que estava deveras interessado naquela pessoa. Perceba o diálogo.
-Miguel, preciso que você certifique seus dados corretamente nesta ficha
-Pois bem, disse ele.
-Karla, eu gostaria de...
-Diga Miguel
-Não sei como explicar, mas sinto que podemos ser mais que chefe x empregado, eu quero mais que uma relação profissional.

Os dois ficam se olhando sem parar, Karla fica muito nervosa, passa a mão no cabelo, começa a escrever nada com nada e de repente diz:
-Eu sempre fui muito profissional e decidida em tudo que faço Miguel, não serei diferente para tratar deste assunto. Confesso que após conhecer um pouco sobre você, passar alguns dias na sua área de trabalho para verificar como estavam as coisas, lembra? Sinto que necessito de uma aventura na minha vida, sinto que está poderá ser com você.

Mais uma vez, olhos nos olhos, ele se aproxima por um lado, ela vem do outro, corpos juntos, rostos colados, mãos que se acariciam e... pimba, acontece um tremendo de um beijo dignamente latino americano, não descreverei aqui, apenas imaginem.

O relacionamento era sim perigoso, ela uma executiva de RH, não poderia ser vista ou se quer comentada por um relacionamento com um trabalhador comum e que ainda era estudante intercambista. Os encontros eram feitos em horários variados, em lugares distantes, onde ninguém pudesse reconhecer aqueles dois aventureiros, amantes de si mesmos.

O período de trabalho para ele estava acabando, Karla sabe disso e resolve ter uma última conversa com Miguel. Após aproximadamente trinta minutos de palavras trocadas, ambos pareciam desanimados e conscientes de que a aventura chegou ao fim. Um único e demorado beijo selou o fim de uma verdadeira troca de prazer, de uma verdadeira experiência de vida.

Hoje ele mora novamente com os pais, tem a mesma (com alguns poucos detalhes diferentes) vida que antes de viajar.
Atualmente ela continua morando em Phoenix, trabalhando na mesma empresa e de repente, em busca de uma nova aventura.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Eu te avisei Josevaldo

Josevaldo gosta intensamente de uma de suas paqueras, como ele mesmo diz, "ela é minha favorita, platinaa". Cada momento é muito único, besteiras, coisas sérias, pirraças, beijos, abraços, muitoo prazer. Eles se paqueram a muito tempo, mas ultimamente vem percebendo que algo está mudando, as mensagens antes enfatizando sentimentos, loucuras, desejos, se tornam cada vez mais raras. Será que ela perdeu o Tesão de sair com Josevaldo?
Josevaldo, certo dia descobre que sua favorita tem um blog, em que ela relata seus acontecimentos pessoais, algumas histórias loucas, outras bastante explícitas, outras românticas, enfim. Ao chegar de um reg pesado com o pessoal da faculdade Josef(seu apelido carinhoso) passou para dar uma olhada no blog, coitado, preferiria ele não ter visto aquilo. Tudo bem, ele sabia que sua favorita não era uma garota fácil, sempre teve muitos paqueras, certas vezes até mais de um ao mesmo tempo. Ao ler pausadamente cada palavra daquela mensagem ali postada ele se sente mal, se pergunta se ela mesmo escreveu aquilo(ora, é um blog particular), decepção(mais uma vez), silêncio. Mas por que será que ela parecia viver cada momento que estavam juntos de maneira tão simples e alegre, e no entanto escrevia que Josevaldo somente fala besteiras, que ela prefere sair com caras bem mais velhos que ela pois eles sabem fazer tudo melhor?
Foi difícil, Josef agora quer estar sozinho(e verdadeiramente está).
A Favorita? R: Sem palavras.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

JOGO: BRASIL X ARGENTINA


- Até Pelé está assistindo o jogo, mineirão lotado. A seleção Brasileira precisa de uma vitória, pois recentemente perdeu para a Venezuela e Paraguai.
- O Brasil tem alterações para este jogo.
- O momento em que o hino brasileiro é cantado pela baiana Gal Costa é emocionante, uma das poucas coisas que me deixa emocionado ao assistir TV.
- Dunga parece mais ativo na beira do gramado.
- Gostei: "Rala que Rola", placa de publicidade da Nike.
- A torcida enfatiza com gritos estrondosos "Burro, Burro", "Ei Dunga, vai tomar no ", "Ah, é Biro Biro", "Adeus Dunga", "Dunga eu te odeio". Você deve entender o porque deste coro.
- A incostante procura pelo camisa nº9 da seleção Brasileira parece não ter fim. E tome mudança.
- Parte engraçada é quando Galvão e Arnaldo César Coelho trocam caricias ao vivo, " Sem querer também é falta Galvão", "os argentinos nem reclamaram Arnaldo", "é Galvão, apenas partiram para cima do bandeirinha".
- Ronaldinho Gaúcho é que tá tranquilo, só de camarote.
- Dunga faz a mais incoerente alteração, tira Diego( jogador de meio campo) e põe Daniel Alves( Lateral direiro), com vocês, uma seleção com dois laterais direito, a pergunta é; quem sobe primeiro?
- Enquanto isso na cabine Galvão lamenta as ausências de Kaká e Ronaldinho Gaúcho. O ex-jogador e treinador Facão concorda plenamente com as palavras do narrador, não é Falcão?
- "Pedala Robinho, vumbora!" - parece que Robinho não sabe pedalar sem as rodinhas, alguém por favor encontre as rodinhas da bicicleta dele.
- MEDO e SILÊNCIO.
- Final de jogo, Brasil joga melhor mas empata em 0 x 0.
- Vaias, vaias e mais vaias.
- "O negócio é continuar lutando" disse Lúcio, zagueiro da seleção.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Identificação

fazendo uma homenagem ao tema da minha próxima tatuagem postarei aqui o poema Navegar é Preciso, de Fernando Pessoa.
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha. Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

Iniciando...

Começar algo é fácil, difícil é manter e terrível é acabar.

Deixarei neste espaço experiências do cotidiano vividas por mim. Estórias e histórias, contos, poemas, dissertações e reflexões.

Este é minha primeira postagem.